Muito justa a homenagem que Serginho Groisman prestou à Erasmo Carlos que completou 50 anos de carreira, sempre com sucesso. Eu viajei no tempo com as canções que seus amigos cantaram para reverenciar um compositor que durante esse tempo todo só fez compor lindas canções. Embora ele não saiba e nunca irá sabê-lo, quero também reverenciá-lo e agradecer a ele por ter feito músicas que fizeram parte da minha vida durante todo esse tempo. Em particular, eu quero destacar, embora ela seja sempre um destaque, a atuação da Maria Bhetânia que foi um coisa de louco, de tão bonita.
Quero aproveitar o momento para mandar um recadinho para um anônimo, que aprendeu a expressão idiomática "go out" e só sabe escrever isso. Tem 6 meses que ele faz comentários no blog, sempre dizendo a mesma coisa e deixando transparecer que é um incompetente, pois só se preocupa com o que eu ganho, com a bela casa que possuo e o bule de ouro que me permite provocar tanta inveja nele. Cara, morro de rir das suas baboseiras porque a única opinião sobre mim que me interessa, é a minha. Não estou publicando seus comentários por dois motivos, primeiro porque você além de mim, fala de outras pessoas com
tamanha peçonha que nem dá para publicar e o outro é porque você não tem criatividade alguma para tecer comentários, parecendo um papagaio, sempre repetindo a mesma coisa.
Vou te ensinar uma nova expressão idiomática: FUCK OFF.



Um comentário:
Mãos ao alto!
esta simbologia, outrora usada por ladrões e agora também adotada por algumas Associações (que se reúnem nas caladas das noites de "segunda-feira" em alguns rincões deste País e mantém em seu staff: covardes, biltres, calhordas, canalhas, embusteiros), atacou o Barramansense em seu coração.
Não acham possível?
É o que também imaginei.
Mais nosso coração foi atacado e retiraram um pedaço dele.
já sei, já sei!
Os amigos do Bem (que MAL enxergaram tal atentado) dirão que é só um pedacinho. Não vai fazer falta.
Mais é ai que reside a essência do transgressor.
Ele atacou.
Não importa se um metro ou um alqueire.
O que importa, é que nós contribuintes, não tivemos uma resposta BEM à altura.
E, com isto, nos remetemos a duas situações:
-(a do revoltado)
Pow! Por que nossos governantes não usam binóculo? Tá na cara de todo mundo. Neguim e branquim tão levando aí.
E pela cegueira dos mandatários do BEM, pode-se dizer sem erro algum que houve conivência. E isto é MAL...apesar de ser praticado pelo BEM ou/
-(a do cinéfilo)
Ó senhor!
Já que vivemos num mundo marketeiro de "conto de fadas", por que como nos filmes épicos, não temos um "cavaleiro" do BEM, como aquele que sempre surge em meio às fumaças e nos defenda?
Já sei, enrolei, enrolei e não descrevi a situação. rsss.
Tá curioso? Vamos lá então...
Você que lê aqui, passou pela Av. Joaquim leite (coração de B. Mansa) esta semana?
Passou e nem viu, né?
Pois bem, o novo Banco Itaú (antigo Unibanco) ao se reformar e se adequar para adquirir a "cara" do novo dono invadiu nossa calçada (que já não é lá grandes coisas) e montou uma espécie de portal, o qual beneficiará esteticamente seus clientes, porém, trará incômodos e inconvenientes aos nossos passantes.
Se imaginarmos que idosos, pessoas com problemas de visão, com problemas físicos, não conseguirão em horário de pico se desviar de tal obra arquitetônica, podemos imaginar o MAL (pessoal e de saúde) que tal obra trará aos cidadãos.
Agora acrescente-se a isto:
a-
que em tal porta do Banco reformada, não se pensou (eles / banco) nem os representantes da municipalidade (os do/ BEM) em se beneficiar os deficientes físicos.
-Não existe, até este momento, uma obra que privilegie estes cidadãos que também pagam impostos e não vêem um ser vivo na casa do BEM que defenda seu direito de ir e vir.
Será que por serem normais (afinal os diferentes somos nós) estes não merecem de nossas autoridades o que lhes é autorgado pela Lei?
b
-e o direito do vizinho de Avenida em também trazer seu negócio até o meio da calçada?
Você já pensou em experimentar uma camisa numa cabine transparente da Pingüim instalada no meio da calçada? Ou eles não tem o direito assim como o Banco?
E que tal tomar um cafezinho e comer um pão-de-queijo do Favorito, numa mesa no meio da calçada olhando para a nossa igreja? Eles também não podem?
Ueh! Afinal os direitos, são ou não iguais?
Mãos ao alto!
Este pedaço de terra não é seu...é meu!
Pois é...
Se esvai o nosso coração com aquele dardo cor-de-abóbora que lhe atingiu;
Corre exposto o sangue vermelho, pelos ralos e esgotos entupidos de nossa Avenida agora ferida;
Galhofam, troçam, zombam com seus sorrisos amarelos, na casa do BEM com os lucros auferidos em detrimento ao Povo.
Mais uma vez o nosso cidadão é confrontado e seu valor é posto a prova.
E o cavaleiro do Bem...aquele que o cinéfilo espera...não aparece em sua defesa.
The End.
Paulinho,
SaudaçõesAlvinegras!
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